Ser Pai... e Ser Filho!
Ser pai é estar presente. Um pai que cumpre com seu “chamado”, cumpre com a vida. Um pai é especial, exclusivo, diferente.
Ser pai é como se a sua vida, ao invés de uma, fossem duas: “a do seu filho e a sua”.
Você se preocupa com o mais simples choro; tenta sentir em si a dor do filho, mesmo que seja ela uma cólica, somente para ajudá-lo. Ser pai, é ser gente grande, é ser “herói”, é ser “espelho”.
“Quando percebo a importância de um pai na vida de um filho, penso em Deus”.
Um filho em seus primeiro anos de vida, meses ou dias, é totalmente dependente. Depende do pai para comer, para se vestir, banhar-se, limpar-se, e até mesmo depende do pai para dormir. O filho encontra no choro a ação precisa, para chamar a atenção do seu pai. O seu choro exprime o seu desejo, uma fome, uma dor...
O choro de uma criança é sincero e não fingido... Ser filho, ser criança é ser sincero, é ser verdadeiro.
Um filho encontra nos braços de seu pai, a segurança, o conforto, o amor e o cuidado. Estar nos braços do pai, é estar protegido.
“Quando penso na importância de um pai, percebo a importância de ser filho;
Quando percebo a importância de um pai na vida de um filho, penso em Deus”.
Quando nos colocamos na posição de filhos de Deus, nós devemos trazer à memória o nosso passado, nossa meninice, lembrarmos de quando éramos crianças. Quando crianças, éramos totalmente dependentes dos nossos pais, para as coisas mais simples e as mais complicadas.
É nessa afirmação, “simples”, que encontramos os passos mais importantes de uma vida cristã. Ser filho de Deus, é ser totalmente dependente d´Ele. Dependemos de Deus, para viver, comer, respirar, cantar, trabalhar, andar, deitar, para olharmos e sermos olhados, para falarmos, e para sermos ouvidos.
Não existe nada mais importante na vida de um pai, do que saber que seu filho, Será um dia a sua imagem e semelhança. “Quando percebo a importância de um pai na vida de um filho, penso em Deus” . Por mim mesmo: Rodrigo Carrilho - Escrito em 10 de Dezembro de 2003 * * * Dedico este texto aos meus filhos: Emilly e Levi, que são as razões exatas de toda minha inspiração, por me alegrarem e me ensinarem tanto, com tão pouco tempo de vida. Dedico aos meus pais por serem e terem sido, o que foram para mim, enquanto criança, e ainda até hoje, como filho. Dedico também aos meus filhos na fé; à todos aqueles que me têm por pai na fé, é por eles cada minutos dedicado para vê-los crescer como filhos, servos e amigos de Deus. Rodrigo Carrilho